Bem Senhores, gostaria de compartilhar minha indignação a um fato ocorrido no Campeonato de primeira divisão em Recife, onde a senhora "PROFESSORA", Maria José dos Santos, técnica da equipe AEDRECH, também auxiliar técnica da seleção Brasileira Masculina e parte da diretoria da CBBC, em virtude uma decisão de arbitragem se dirigiu ao árbitro Hugo com o termo môco de forma totalmente pejorativa e discriminatória, fora outras palavras que não valem ser citadas. Segundo o dicionário, "A discriminação é o ato de considerar que certas características que uma pessoa tem são motivos para que sejam vedados direitos que os outros têm". Numa palavra, é considerar que a diferença implica em torná-lo inferior aos outros. Para quem não sabe môco, é um termo usado para surdo, pessoa que não escuta bem, e este árbitro até onde sei, possui sim uma deficiência aditiva o que não impede de ser considerado um excelente árbitro. Agora, como isto é possível dentro de uma competição que defende a inclusão, união e respeito às deficiências? Sinceramente não sei... Tenho informações que um membro do comitê paraolímpico presente na competição e neste jogo ficou indignado e disse que relataria tal ato em Brasília para que esta senhora não participasse mais de competições paradesportivas. Julgar que a atitude do árbitro foi errada, ok... Porém isto deveria ter sido feito dentro das normas da competição, mas a decisão tomada (suspensão de 4 jogos) pela arbitragem, coordenação e um membro da comissão disciplinar foi revogado com a justificativa de que toda a comissão não estava reunida, até aí tudo bem, mas permitir que a técnica participasse do próximo jogo foi um desrespeito total com a todos que presenciaram tal ato discriminatório, tanto via transmissão web como pessoalmente no ginásio. Aqui não cabem criticas políticas, mas me reporto como cidadã que é totalmente contra qualquer tipo de discriminação, principalmente de alguém que deveria dar exemplo. Não vou entrar também num debate se o árbitro apitou certo ou não, pois assim como o futebol e religião, arbitragem para mim não se discute, pois apitar é uma interpretação da regra naquele momento e normalmente nunca agrada todo mundo. O ato pode ser analisado (caso errado) e corrigido para que num próximo jogo não ocorra novamente. Ouvi de alguns que a Senhora Maria José foi "apenas" preconceituosa, o que no final não diferenciaria muito, pois preconceito é um juízo preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude "discriminatória". A comissão disciplinar, depois de protestos, decidiu ontem dia 09/12 punir com 02 jogos, pouco pelo ato, mas louvável. É um começo? Termino assim meu protesto, deixando essas palavras para que todos reflitam se atitudes assim podem fazer parte de nossas competições, independentemente do que foi dito, foi algo por impulso, feito no calor do jogo, mas que deve ser exemplo para que jamais volte a acontecer. Respeitar deve ser primícia para tudo e é nisto que quero basear meus argumentos e não apenas em questão meramente políticas. Aos árbitros deixo meu apoio e um incentivo para que estudem constantemente as regras e sempre saibam ouvir e decidir da melhor forma possível, reconhecendo também que serão sempre passíveis de erros. Termino e assino para que tudo que escrevi não seja de forma alguma dada à politicagem ou certas interpretações dadas aos anônimos.
Alessandra,
Árbitro oficial de mesa, esposa, filha, cidadã brasileira e amante do basquete em cadeira de rodas.
nosso basquete esta mesmo perdido,as técnicas da seleção brasileira fora um=ns fiascos,a sabichona Fatima,caiu feio para asegunda divisão,Maria deu show de grosseria ao ponto de ser suspensa dos jogos,Mey se contentou com oterceiro lugar, apesar de trazer técnica da Itália,e ainda queriam que nosso basquete se classificase para Londres, se nosso basquete tivese sido entrege para profissinais que respeitase otrabalho com o basquete estariamos festejando nossa classifecação, mas a cbbc dirigi o esporte por amizade, por afinidade não se preocupando co resultado de rendimento ao popnto de entre inumeras babozeras apresentadas durante o campeonato da primeira divisão fez um encerramento com entrega de premiação na quadra e no hotel no restaurante fez entrega de all stars e cestinha regado a champanhe(espumante0,cervejas e musica ao vivo, a que ficou reduzido nosso tão bonito basquete onde no esporte a bebida alcoolica ´´e proibida é cbbc voce destruiu os anseios dos treinadores e atletas que é de ver o crescimento de nosso esporte, precisamos mudar para não ficar pior.
que bagunça o campeonato da primeira divisão alem do vexame de nossas treinadoras brasileiras a cbbc exibiu uma apresentação no intervalo do jogo da decisão tirando o foco do jogo dos treinadores atletas e telespectadores somente para receber uma homenagem organizada por ela mesma
Bem Senhores, gostaria de compartilhar minha indignação a um fato ocorrido no Campeonato de primeira divisão em Recife, onde a senhora "PROFESSORA", Maria José dos Santos, técnica da equipe AEDRECH, também auxiliar técnica da seleção Brasileira Masculina e parte da diretoria da CBBC, em virtude uma decisão de arbitragem se dirigiu ao árbitro Hugo com o termo môco de forma totalmente pejorativa e discriminatória, fora outras palavras que não valem ser citadas.
ResponderExcluirSegundo o dicionário, "A discriminação é o ato de considerar que certas características que uma pessoa tem são motivos para que sejam vedados direitos que os outros têm".
Numa palavra, é considerar que a diferença implica em torná-lo inferior aos outros. Para quem não sabe môco, é um termo usado para surdo, pessoa que não escuta bem, e este árbitro até onde sei, possui sim uma deficiência aditiva o que não impede de ser considerado um excelente árbitro.
Agora, como isto é possível dentro de uma competição que defende a inclusão, união e respeito às deficiências? Sinceramente não sei... Tenho informações que um membro do comitê paraolímpico presente na competição e neste jogo ficou indignado e disse que relataria tal ato em Brasília para que esta senhora não participasse mais de competições paradesportivas.
Julgar que a atitude do árbitro foi errada, ok... Porém isto deveria ter sido feito dentro das normas da competição, mas a decisão tomada (suspensão de 4 jogos) pela arbitragem, coordenação e um membro da comissão disciplinar foi revogado com a justificativa de que toda a comissão não estava reunida, até aí tudo bem, mas permitir que a técnica participasse do próximo jogo foi um desrespeito total com a todos que presenciaram tal ato discriminatório, tanto via transmissão web como pessoalmente no ginásio.
Aqui não cabem criticas políticas, mas me reporto como cidadã que é totalmente contra qualquer tipo de discriminação, principalmente de alguém que deveria dar exemplo. Não vou entrar também num debate se o árbitro apitou certo ou não, pois assim como o futebol e religião, arbitragem para mim não se discute, pois apitar é uma interpretação da regra naquele momento e normalmente nunca agrada todo mundo. O ato pode ser analisado (caso errado) e corrigido para que num próximo jogo não ocorra novamente.
Ouvi de alguns que a Senhora Maria José foi "apenas" preconceituosa, o que no final não diferenciaria muito, pois preconceito é um juízo preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude "discriminatória".
A comissão disciplinar, depois de protestos, decidiu ontem dia 09/12 punir com 02 jogos, pouco pelo ato, mas louvável. É um começo?
Termino assim meu protesto, deixando essas palavras para que todos reflitam se atitudes assim podem fazer parte de nossas competições, independentemente do que foi dito, foi algo por impulso, feito no calor do jogo, mas que deve ser exemplo para que jamais volte a acontecer.
Respeitar deve ser primícia para tudo e é nisto que quero basear meus argumentos e não apenas em questão meramente políticas.
Aos árbitros deixo meu apoio e um incentivo para que estudem constantemente as regras e sempre saibam ouvir e decidir da melhor forma possível, reconhecendo também que serão sempre passíveis de erros.
Termino e assino para que tudo que escrevi não seja de forma alguma dada à politicagem ou certas interpretações dadas aos anônimos.
Alessandra,
Árbitro oficial de mesa, esposa, filha, cidadã brasileira e amante do basquete em cadeira de rodas.
nosso basquete esta mesmo perdido,as técnicas da seleção brasileira fora um=ns fiascos,a sabichona Fatima,caiu feio para asegunda divisão,Maria deu show de grosseria ao ponto de ser suspensa dos jogos,Mey se contentou com oterceiro lugar, apesar de trazer técnica da Itália,e ainda queriam que nosso basquete se classificase para Londres, se nosso basquete tivese sido entrege para profissinais que respeitase otrabalho com o basquete estariamos festejando nossa classifecação, mas a cbbc dirigi o esporte por amizade, por afinidade não se preocupando co resultado de rendimento ao popnto de entre inumeras babozeras apresentadas durante o campeonato da primeira divisão fez um encerramento com entrega de premiação na quadra e no hotel no restaurante fez entrega de all stars e cestinha regado a champanhe(espumante0,cervejas e musica ao vivo, a que ficou reduzido nosso tão bonito basquete onde no esporte a bebida alcoolica ´´e proibida é cbbc voce destruiu os anseios dos treinadores e atletas que é de ver o crescimento de nosso esporte, precisamos mudar para não ficar pior.
ResponderExcluirque bagunça o campeonato da primeira divisão alem do vexame de nossas treinadoras brasileiras a cbbc exibiu uma apresentação no intervalo do jogo da decisão tirando o foco do jogo dos treinadores atletas e telespectadores somente para receber uma homenagem organizada por ela mesma
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