Aproveitando o final de semana dos “All Star Game” da NBA e o ano Paraolímpico vamos falar um pouco do “Dream Team”.
Em 1992, quebrando uma tradição olímpica secular, os profissionais do basquetebol, finalmente puderam participar dos Jogos Olímpicos.
Evidentemente pressionados pelos fracassos em competições anteriores (Pan Americanos de 87, Jogos Olímpicos de 88 e Mundial de 90), os americanos pressionaram as autoridades do basquetebol para que os jogadores da NBA pudessem também participar desses eventos. Muito justo, pois os demais países participavam com suas forças máximas e com muitos atletas recebendo altos salários em seus países.
Então, em 1992, os Estados Unidos resolveram dar ao mundo uma demonstração do que havia de melhor no basquetebol, enviando uma equipe que se notabilizou pela quantidade de astros inigualáveis e que foi chamada de “Dream Team”.
Todos nós sabemos que o Basquetebol em Cadeiras de Rodas Brasileiro conta com grandes astros que enchem nossos olhos com grandes participações em clássicos Regionais e Estaduais.
Mas hoje exite uma grande preocupação com o futuro de nossas Seleções Masculina e Feminina.
Aonde estão as feras que em um futuro próximo estaram nos representando em Mundiais?
Temos dado devida atenção as categorias de base do nosso basquete?
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